“Imagina!
Eu? Olhando aquela moça? Nunca.”
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“Amor,
acabou a bateria!”
Aquele
que não tiver pecado, que atire a primeira pedra, digo; aquele que nunca contou
uma mentira, que atire a primeira pedra! Sim, a mentira, esta e estará
(previsão de quem vos escreve!J) sempre presente na humanidade, não há
como evitar! Podem ser inocentes, despretenciosas, pra entrosar com um grupo,
pra escapar de um puxão de orelha, pra evitar magoar alguém, mas podem ter
dimensões graves imensuráveis. Não me venham com mentiras moralistas, de que
não se identificarão, em algum momento, com as situações das quarenta e uma
crônicas, reunidas na obra do ilustre Luís Fernando Veríssimo. As Mentiras que os Homens Contam
(Objetiva, 2000, 167 páginas) revelam, com muito bom humor e uma linguagem coloquial
e elegante, um arsenal de mentiras do cotidiano, mais precisamente do universo
masculino! Rs. Mas fiquem tranquilos meninos, pois “ninguém vai ficar
sabendo!”.
(Por Isaura Miranda)
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