Mafalda / Quino (Contribuição - Ernane)
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Bom dia a todos nós do Sistema OCB/SESCOOP-GO
Hoje temos a agradecer:
Agradecemos a cada um que contribuiu, seja com informações ou confecção de relatórios,
plano estratégico 2015-2020 e orçamento 2015, que foram enviados à Unidade
Nacional na data de ontem.
Este trabalho foi o
resultado da contribuição de todos, seja fazendo uma parte do trabalho do colega
para que ele pudesse desenvolver uma atividade ligada aos relatórios quanto ao
repasse de informações, seja confeccionando mesmo esses relatórios.
Todos nós temos importância fundamental – nós fazemos parte de uma equipe, e se assim continuarmos, a colheita
é de SUCESSO E SATISFAÇÃO, e ainda
mais, as flores, resultado do que plantamos este ano para colhermos no ano
seguinte (como disse Valéria).
Abraços!
Por: Robercy
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Ensaio sobre a amizade
Lya Luft
Que
qualidade primeira a gente deve esperar de alguém com quem pretende um
relacionamento? Perguntou-me o jovem jornalista, e lhe respondi: aquelas que se
esperaria do melhor amigo. O resto, é claro, seriam os ingredientes da paixão,
que vão além da amizade. Mas a base estaria ali: na confiança, na alegria de
estar junto, no respeito, na admiração. Na tranquilidade. Em não poder imaginar
a vida sem aquela pessoa. Em algo além de todos os nossos limites e desastres.
Talvez
seja um bom critério. Não digo de escolha, pois amor é instinto e intuição, mas
uma dessas opções mais profundas, arcaicas, que a gente faz até sem saber, para
ser feliz ou para se destruir. Eu não quereria como parceiro de vida quem não
pudesse querer como amigo. E amigos fazem parte de meus alicerces emocionais:
são um dos ganhos que a passagem do tempo me concedeu. Falo daquela pessoa para
quem posso telefonar, não importa onde ela esteja nem a hora do dia ou da
madrugada, e dizer: "Estou mal, preciso de você". E ele ou ela estará
comigo pegando um carro, um avião, correndo alguns quarteirões a pé, ou
simplesmente ficando ao telefone o tempo necessário para que eu me recupere, me
reencontre, me reaprume, não me mate, seja lá o que for.
Mais
reservada do que expansiva num primeiro momento, mais para tímida, tive sempre
muitos conhecidos e poucas, mas reais, amizades de verdade, dessas que formam,
com a família, o chão sobre o qual a gente sabe que pode caminhar. Sem elas, eu
provavelmente nem estaria aqui. Falo daquelas amizades para as quais eu sou
apenas eu, uma pessoa com manias e brincadeiras, eventuais tristezas, erros e
acertos, os anos de chumbo e uma generosa parte de ganhos nesta vida. Para eles
não sou escritora, muito menos conhecida de público algum: sou gente.
A
amizade é um meio-amor, sem algumas das vantagens dele mas sem o ônus do ciúme
– o que é, cá entre nós, uma bela vantagem. Ser amigo é rir junto, é dar o
ombro para chorar, é poder criticar (com carinho, por favor), é poder
apresentar namorado ou namorada, é poder aparecer de chinelo de dedo ou roupão,
é poder até brigar e voltar um minuto depois, sem ter de dar explicação
nenhuma. Amiga é aquela a quem se pode ligar quando a gente está com febre e
não quer sair para pegar as crianças na chuva: a amiga vai, e pega junto com as
dela ou até mesmo se nem tem criança naquele colégio.
Amigo
é aquele a quem a gente recorre quando se angustia demais, e ele chega
confortando, chamando de "minha gatona" mesmo que a gente esteja um
trapo. Amigo, amiga, é um dom incrível, isso eu soube desde cedo, e não viveria
sem eles. Conheci uma senhora que se vangloriava de não precisar de amigos:
"Tenho meu marido e meus filhos, e isso me basta". O marido morreu,
os filhos seguiram sua vida, e ela ficou num deserto sem oásis, injuriada como
se o destino tivesse lhe pregado uma peça. Mais de uma vez se queixou, e nunca
tive coragem de lhe dizer, àquela altura, que a vida é uma construção, também a
vida afetiva. E que amigos não nascem do nada como frutos do acaso: são
cultivados com... amizade. Sem esforço, sem adubos especiais, sem método nem
aflição: crescendo como crescem as árvores e as crianças quando não lhes faltam
nem luz nem espaço nem afeto.
Quando
em certo período o destino havia aparentemente tirado de baixo de mim todos os
tapetes e perdi o prumo, o rumo, o sentido de tudo, foram amigos, amigas, e
meus filhos, jovens adultos já revelados amigos, que seguraram as pontas. E
eram pontas ásperas aquelas. Aguentei, persisti, e continuei amando a vida, as
pessoas e a mim mesma (como meu amado amigo Erico Veríssimo, "eu me amo
mas não me admiro") o suficiente para não ficar amarga. Pois, além de
acreditar no mistério de tudo o que nos acontece, eu tinha aqueles amigos. Com
eles, sem grandes conversas nem palavras explícitas, aprendi solidariedade,
simplicidade, honestidade, e carinho.
Nesta
página, hoje, sem razão especial nem data marcada, estou homenageando aqueles,
aquelas, que têm estado comigo seja como for, para o que der e vier, mesmo
quando estou cansada, estou burra, estou irritada ou desatinada, pois às vezes
eu sou tudo isso, ah!, sim. E o bom mesmo é que na amizade, se verdadeira, a
gente não precisa se sacrificar nem compreender nem perdoar nem fazer
malabarismos sexuais nem inventar desculpas nem esconder rugas ou tristezas. A
gente pode simplesmente ser: que alívio, neste mundo complicado e desanimador,
deslumbrante e terrível, fantástico e cansativo. Pois o verdadeiro amigo é
confiável e estimulante, engraçado e grave, às vezes irritante; pode se afastar,
mas sabemos que retorna; ele nos aguenta e nos chama, nos dá impulso e abrigo,
e nos faz ser melhores: como o verdadeiro amor.
SAIU O RESULTADO!
Dia das Crianças
Caros amigos do Sistema OCB/SESCOOP-GO. Finalmente, depois de longa espera, eis publicado as fotos com suas respectivas identificações (página 3). Os colegas Advaldo, Isaura e Tianinha acertaram todos os nomes e vão dividir uma caixa de chocolate (Bis). O Ernane já abriu processo para licitação para a compra, porém o Júnior e a Luciana encontraram algumas “não conformidades”. A Fernanda já cobrou a nota fiscal.
Agradecemos a colaboração e participação de todos nesta publicação que rendeu bons momentos de descontração entre os colaboradores.
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| Como dizia Kelli Key: " Baby, baba olha o que perdeu! Baba a Criança cresceu..." |
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01__Quem sou eu? Uma dica, sou muito prestativa..... 
03__Quem será?
04__Já vai chegando o Natal....
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05__Uma rapadura para quem adivinhar...
06__Vai um picolé aí??!!!
07__Quem será?
08__Essa ninguém acerta...
09__Quem será o dono desse nariz lindinho...
10__Uma dica para descobrir quem é: trabalha na Casa
11__Quem sou eu??
12__Olha a seriedade da pessoa. Quem será?
13__Sapatinhos e vestidinho branquinhos. Quem é essa menininha?
14__É como dizia Tiririca: " Quem é o cantor?"
15__Será quem
16__Essa tá fácil de acertar
17__Garoto Fujioka
18__Sabe tudo de cooperativismo
19__Essa menina trabalha para o Sistema OCB/SESCOOP-GO..rs
20__"Vai perder minha foto não viu!!!! quem disse isso foi....
21__Será quem..?
22__Quem advinha???
23__Esse entregou a foto na última hora...
24__Adoro ler...
25__Números.. números e mais números....
26__Pensa numa pessoa séria...
27__"Oi tudo bem? Podemos conversar um pouquinho??" Quem é...
28__Pensa numa pessoa que gosta de festa..! Pois é...
29__Pensa em outra pessoa séria (sqn)
30__Me conhecem pelo meu "andar"..Quem é??
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Dia C dia de alegria e solidariedade
A alegria das crianças também foi outro ponto mais que positivo - desde aquelas que foram com os pais e contribuíram com alimentos, até as que visitaram o parque pela primeira vez, porque ganharam os ingressos. Ah! E não podemos esquecer do símbolo do Dia C, a mãozinha. O recepcionista Wardoneis, que vestiu o adereço durante quase todo o dia, foi aclamado pela criançada, principalmente as de menos idade. E como este foi apenas o primeiro, que venham muitos outros Dia C!!!
Caso queiram ver mais fotos, elas estão no endereço que segue abaixo
F:\Fotos\Fotos 2014\Dia C - Mutirama
Socializando
Jubrair Júnior e Advaldo foram contemplados com uma viagem à Alemanha
para conhecer o sistema de cooperativas de crédito alemão. Nas horas vagas,
conheceram também bons restaurantes!!! Muito bom em meninos?!!
Valéria Mendes e Fábio Salazar foram a Espanha, conhecer o modelo de Mondragon
Também na última semana de setembro, embarcaram para solo espanhol, o Ernane e a Laneyde!! Retornaram a Casa trazendo grandes novidades do mundo cooperativista
Estiveram presentes, no aniversário de 13 anos da Engecred-GO, o Daniel e a Isaura. Muito bem acompanhados em uma noite dedicada ao samba!!
Parabéns Rafael!! Usuário que mais utilizou a Biblioteca do Sistema OCB/SESCOOP-GO neste último mês!!
Happy Hour na Garagem!!!
Boa música e muita diversão marcaram o primeiro happy hour na garagem do Sistema OCB/SESCOOP-GO. Esperamos ansiosos pelo próximo!!! Agradecimento especial aos violeiros rockeiros da vez: Dr. Diogo e Consultores Rafael e Carlos!!
Dicas de Vídeo
O MENINO DO PIJAMA LISTRADO
Inglaterra/EUA, 2008 – 1h32 min / Drama / 12 anos / Direção: Mark Herman / Elenco: Amber Beattie, Asa Butterfield, Cara Horgan, David Heyman, David Thewlis, Gábor Szebényi, Iván Verebély, Jack Scanlon, Jim Norton, Richard Johnson, Rupert Friend, Sheila Hancock, Vera Farmiga
Trailer:
ÁGUA PARA ELEFANTES
EUA, 2011 – 2h01min / Drama/ Histórico / Classificação: 14 anos / Direção: Francis Lawrence / Elenco: Christoph Waltz, E.E. Bell, Mark Povinelli, Reese Witherspoon, Robert Pattinson, Stephen Taylor
Jacob Jankowski (Robert Pattinson) é órfão e vive na era da Grande Depressão. Sozinho, ele decide entrar num trem de passageme acaba em um circo e por sua experiência como estudante de veterinária fica responsável por cuidar do zoológico,
Lá, ele conhece a domadora de cavalos Marlena (Reese Whiterspoon), casada com August (Christoph Waltz), treinador dos animais circenses.Surge um triângulo amoroso entre Jacob, Marlena e August que mudará a vida de todos.
Brasil, 2012 – 1h30min / Comédia / Classificação: 12 anos / Direção: Roberto Santucci / Elenco: Leandro Hassum, Danielle Winitz, Ailton Graça, Kiko Mascarenhas
Levando uma vida de ostentação ao lado da mulher, Jane (Danielle Winits), ele gasta todo o dinheiro em 15 anos.
Ao se ver quebrado, Tino aceita a ajuda do vizinho Amauri (Kiko Mascarenhas), um consultor de finanças super burocrático.
Tentando evitar que Jane descubra a nova situação financeira, afinal ela está grávida do terceiro filho e não pode passar por fortes emoções, Tino se envolve em várias confusões para fingir que tudo continua bem.
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