O CAÇADOR DE PIPAS
Editora:
Nova Fronteira / Ano:
2005 / Páginas:
368 / Autor:
Khaled Hosseini /Tradução:
Maria Helena Rouanet
“O caçador de pipas” é considerado um dos
grandes sucessos da literatura mundial. Trata-se de um romance emocionante que
conta a história da amizade de Amir e Hassan, dois meninos que vivem no
Afeganistão da década de 70 em situações completamente diferentes. Amir é rico,
e entre as características de seu personagem, permeia a covardia. Hassan é
conhecido por sua coragem e bondade, um menino pobre que não sabe ler nem
escrever. Durante o inverno de 1975, em um campeonato de pipas, Hassan dá a
Amir a chance de ser um grande homem, mas Amir desperdiça... depois vai para os
Estados Unidos, como fuga da invasão soviética ao Afeganistão. Vinte anos
depois, Amir volta à terra natal, por Hassan, para acertar as contas com o
passado.
EU, CLAUDIOS, IMPERADOR
Edição:
4 / Editora:
Abril Cultural / Ano:
1983 / Páginas:
331 / Autor:
Robert Graves / Tradução:
Mário Quintana
Este livro, um dos romances históricos mais
envolventes já escritos, é, sem sombra de dúvida, um prato cheio para quem é
fascinado pelas histórias do Império Romano. Roma era uma sociedade decadente
quando Claudius fora proclamado imperador. Em forma de autobiografia, o autor
narra um período da Roma Antiga. Desprezado pela sua fraqueza e visto pela
família como um tolo gago, o tímido Claudius sobrevive à escalas de intrigas e
crueldades que caracterizavam as dinastias imperiais romanas. “Eu, Claudius,
Imperador” registra os reinados de seus imperadores, do sábio César Augusto e
sua vilã mulher, Lívia, ao sádico e rancoroso Tibério e ao excessivo e louco
Calígula. Através de muitos fatos históricos, o autor nos apresenta um império
governado por pessoas sedentas de poder, repletos de infâmias, delações, uniões
políticas e todo tipo de artifício, até os mais cruéis, de uma sociedade vil e
prostituída.
A QUEDA
Editora:
Record / Ano:
2012 / Páginas:
138 / Autor:
Diogo Mainardi
O controvertido paulista Diogo Mainardi, autor, conhecido por suas duras críticas aos partidos de esquerda, retrata em “A queda” sua jornada ao lado do filho, Tito, desde o momento difícil do parto até a educação de uma criança vítima de paralisia cerebral e a repercussão deste contexto na sua existência. “A queda” é relato da conversão do autor a um amor incondicional, que o leva a rever seus valores e sobretudo, seu lugar no mundo. O livro é dividido em 424 anotações, que aludem aos 424 passos dados por Tito, maior percurso realizado sem interrupção. Em um relato surpreendente e emocionante, Diogo revela como a relação com o filho norteou sua vida desde então.
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